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Levantamento sobre a
indústria do livro no Brasil

Bienal 2019

A Bienal do Rio 2019 divulgou sua programação. Pretende realçar a diversidade com conteúdos múltiplos e debates sobre temas atuais.

A XIX Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro começa dia 30 de agosto; a organização já divulgou a programação completa. A proposta é ser a bienal mais diversificada de todos os tempos, com debates sobre temas como: democracia, feminismo, fakenews, meio ambiente, história, diversidade, fé e outros assuntos. A novidade deste ano é que terá um pavilhão voltado exclusivamente para o público infantil. A área cenográfica contará com um espaço de 500 m² e convidará crianças para uma experiência imersiva e sensorial dentro de uma floresta.

A novidade deste ano é que terá um pavilhão voltado exclusivamente para o público infantil.

O evento terá seis espaços principais:

1. Arena #SemFiltro – Voltada ao público jovem.

2. Auditório Madureira – Promoverá o encontro do público com escritores.

3. Café Literário – Espaço para debate dos autores.

4. Fórum de educação – Área dedicada aos professores.

5. Palco Maracanã – Espaço para receber autores e influenciadores.

6. Pela estrada afora – Espaço dedicado ao público infantil.

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Fatores que dificultaram o primeiro semestre de 2018

Depois de quatro anos de queda, o mercado livreiro registrou um resultado positivo com relação ao mesmo período de 2017.

Alta nos faturamentos:

Janeiro – 14,05%.

Fevereiro – 10,42%.

Março – 18,98%.

Abril – 13,95%.

Maio – 11,78%.

Em março, duas grandes livrarias propuseram renegociação de pagamentos, já que não estavam conseguindo honrar seus compromissos.

A greve dos caminhoneiros afetou o país e a economia como um todo, o movimento caiu muito nos shoppings e demais lojas do setor.

A Copa do Mundo fez as vendas diminuírem em 3,19%. Mas isso já era esperado.

A alta do dólar obrigou as editoras a investirem mais em autores brasileiros, já que investir em best-seller estrangeiro eleva muito os custos.

O preço médio do livro aumentou de R$ 42,56 para R$ 44,47.

E não houve um novo fenômeno editorial para alavancar as vendas.

Mercado de livros cresce 10% em
faturamento no 1º semestre de 2018

O mercado livreiro fechou o primeiro semestre de 2018 com alta de 9,97% em relação ao mesmo período do ano anterior, e no total de vendas teve um aumento de 5,24%.

Analistas consideram que o crescimento ficou aquém do esperado e que é preciso comemorar com calma, por dois motivos:

As vendas não estavam tão elevadas no período, dessa forma, não cairiam tanto.

A crise macroeconômica de 2018, que abalou o mercado como um todo, e as recuperações judiciais de duas grandes livrarias no país também contribuíram para um desempenho fraco.

Foi arrecadado de janeiro a julho R$ 1,07 bilhão contra R$ 977 milhões no mesmo período do ano de 2017. Os exemplares vendidos tiveram uma alta de 22,96 para 24,17 milhões.

Pesquisa Nielsen e Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL)

Fevereiro de 2018 – Nas primeiras quatro semanas de 2018 o mercado livreiro conseguiu uma melhora em comparação aos resultados obtidos em 2017.

O volume de vendas cresceu 4,19%, e o faturamento subiu dois dígitos: 14,05%. Isso é reflexo da volta às aulas que tem como característica uma média de preço mais alto e menos promoções.

Segundo Ismael Borges, da Nielsen Bookscan Brasil, no início do ano é sempre importante lembrar do efeito da campanha de volta às aulas, mas é notável que começamos 2018 com uma base de crescimento melhor do que a verificada no ano anterior, favorecida pelo cenário macroeconômico”.

São dados do 1º Painel das Vendas de Livros no Brasil em 2018. As informações são apresentadas pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Nielsen.

Para saber mais, acesse:

Veja o levantamento completo.

Fonte: Sindicato Nacional dos Editores de Livros

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