Trata-se da forma como observamos as nuances e matizes deste mundo manifestado, nem sempre conseguindo nos adaptar à “cartilha da vida” escrita por não sei quem, mas que a maioria segue sem contestar a razão dos ditames. Uma menina não “normótica” que não se enquadrada e não faz o mínimo esforço para tal enquadramento. Sem seguidores, admiradores ou nada que o valha, alcança a liberdade que aprisiona a maioria das mentes ainda em tenra idade. Com tal feito, se transforma em uma adulta cuja palavra “medo” não existe em seu vocabulário. Instintiva como um animal, as presas selecionadas terão o desprazer de conhecê-la.