“Quem ama Oliver” é um romance seminal que arranca das profundezas da alma um grito de liberdade. Despojado de moralismos e preconceitos, busca a genuína identidade de alguém que nasceu para ser quem é, da estirpe do seu povo, não para ser julgado por critérios excludentes que guiam o establishment religioso e não atentam a algo mais profundo: a alma das pessoas, de onde emana a verdadeira fé e a identidade intrínseca. Oliver é um emblema do que ocorre com muita gente abandonada ao ostracismo, à própria sorte, senão aos delírios dos arautos da religião. O romance se embrenha em questões controversas da história que deixaram cicatrizes profundas até hoje na humanidade.