“Solilóquios em Transe” nasceu de um parto tormentoso que durou dois anos. Foram madrugadas intermináveis que culminavam nos crepúsculos matutinos para sua fecundação e assomarem nas alvas dos dias nascendo. Um monólogo com a alma à luz de vela e silêncio das pedras lá fora para não dispersar o olhar de Deus sobre o universo.
Como o próprio nome diz, o livro é um transe que dialoga com você até as profundezas da alma e o arrebata ao som dos atabaques rufando e as sombras dançando sobre seus vultos adormecidos. Uma mística que busca pelo sentido da vida.