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  • A saga desse andarilho, permeada de riscos e perigos, o fizera um verdadeiro mártir social. Lançado aos leões, numa arena para ser devorado, num espetáculo vil e cruel, esvaiu-se em sangue copiosamente, misturando-se à areia, não sendo capaz de calar a multidão raivosa que, ruidosamente, pedia o seu silêncio. Vivendo num interminável labirinto, desnorteado, à procura de uma saída que nunca vem, entra em um colapso existencial nunca visto. Sua busca à felicidade é a única coisa que, atravessando o imaginário futuro, não se arrefece. O cansaço emocional não pode conter o seu entusiasmo, o seu otimismo. Não pensa em abdicar-se dos seus sonhos.
  • Essa obra é uma realização de caráter cristão, e se dedicar a ela é gratificante, pois, na verdade, é como passar por uma ponte para chegar ao conhecimento da sua fé em Deus. Particularmente, é um testemunho de vida que nos leva a ter mais experiência com a vida de Cristo Jesus e sua promessa salvadora. “O Amado e a Pequena Flor do Campo” nasceu em uma intimidade espiritual com o divino Mestre. Assim, desejo que você siga esta jornada comigo rumo ao conhecimento divino nessas pequenas linhas, atravessando o embarque da fé.
  • Novo Tempo

    R$35,00
    NOVO TEMPO – Um livro que, a despeito de não se prestar a ser didático ou panfletário, traz para o centro da discussão temas palpitantes acerca do homem – esse ser que, apesar de nascer incompleto, possui os genes embrionários do conhecimento e da perfeição. Além disso, intuitivo, debruça-se sobre si mesmo e percebe que é dotado de inteligência, porém seu progresso não ocorre de uma hora para a outra e, para alcança-lo, requer força de vontade, determinação e persistência, fatores que diferenciam os profissionais dos amadores. E a advertência maior: somente ao homem, e a mais ninguém, cabe a missão de construir a ponte que lhe permite atravessar o RIO DA VIDA.
  • Este livro foi escrito com o meu coração, com o meu sentir. A dolorosa experiência vivida pelo falecimento de um filho jovem trouxe-me profundas reflexões, que não poderia manter apenas comigo. Algo me impele a compartilhar a pais que passam por fato semelhante, levando uma mensagem de fé, esperança e empatia. Penso nos pais que sofrem a mesma perda sem o entendimento de que a vida não morre, e reflito sobre o sentir da família que precisa conviver dia a dia com essa tão insubstituível ausência. Com emoção, recebo retorno de pais e familiares, de dentro e fora do país, que leram este livro e se sentiram confortados e esperançados. Compartilho essas vivências segura de que o meu sentir chegará a todos através da fraternal universalidade que transcende conceitos de crenças e valores. Muito obrigada.
  • A minha história se desenvolve nas cidades brasileiras de São Vicente do Sul, Uruguaiana, São Luiz Gonzaga, Porto Alegre e Gravataí, no Estado do Rio Grande do Sul, num verdadeiro vai e vem de 1946 a 2021. Com muita habilidade e dedicação aos estudos compartilhados ao trabalho, cheguei à Gravataí, morando em casa própria depois de 26 anos de trabalho duro.A minha verdadeira intenção era ser arquiteto, cheguei a desenhar plantas de casas até dois pisos aprovadas pela secretaria de obras e aviação da prefeitura de Uruguaiana. Em 1965, sentei na praça na unidade do 4° Grupo de Artilharia de Campanha 75 milímetros, fiz o curso de cabo topógrafo, dando baixa com o certificado de primeira categoria no mês de março de 1966. Em 1970 voltei para formar o 2° Esquadrão Operacional de Fronteira Boina Verde do 8° Regimento de Cavalaria Mecanizada, onde fui aprovado no concurso para Sargento de armas em 1973, tirando o terceiro lugar. Desta unidade, saí para fazer o curso de terceiro sargento de cavalaria na qualificação militar  de combatente no 12° Regimento de Cavalaria Mecanizada na Zona Sul de Porto Alegre. Depois de seis anos de intensas instruções de combates teóricas e práticas, fui promovido de soldado para terceiro sargento, e a minha madrinha de formatura – hoje, minha esposa –, Rita Elaine, colocou as divisas em meus braços no dia 12 de outubro de 1974.
  • Em um país onde o Futebol é referência para tudo ou quase tudo, tal esporte foi levado aos limites da loucura, paixão e fanatismo irracional, utilizado até como referência de conduta e moral, este amor sem fim e loucura ao mesmo tempo, se tornou consciente e inconscientemente a base de raciocínio e decisões de uma nação. A adoração e endeusamento irracional a simples atletas da bola, vista de forma confusa e caótica como se fossem o certo e o bem na Terra, desencadeia um padrão de comportamento e conduta que só amplia a situação confusa em que já vivemos e se encontra a sociedade atual. Em alguns países os “deuses” do momento são artistas, cantores, empresários, inventores, homens de negócios e outros, no Brasil é diferente, atingir o máximo da perfeição e inteligência é ser um jogador de futebol. Esporte e atletas superestimados pelas pessoas em geral se tornam erroneamente referência para tudo ou quase tudo neste país. Esta inversão de valores inconsciente e automática nos leva a crer e buscar soluções em uma das fábricas de problemas atuais de nossa sociedade. O futebol ocupa um espaço maior do que deveria, mas assim quase todos querem que seja. Creio que dessa situação nasceu a quase obrigação de se estar sempre posicionado cem por cento a favor ou cem por cento contra em quase tudo ou seja torcer, se posicionar a favor ou contra, a vida nesta sociedade se tornou um Fla x Flu, um GRENAL, um BA x Vi. As pessoas não raciocinam mais ou sequer ponderam seus pensamentos, elas torcem e torcem... O que impera é o sentimento irracional extremado nós contra eles e eles contra nós. Não existe o caminho do meio....
  • vida e infância até os dias de hoje Claudio Cristian de Sousa, nascido em 1º de agosto de 1975 no sítio Lagoa da Fazenda da cidade de Triunfo (PE), é professor, poeta, ministro da Palavra e missionário. Formado em Pedagogia, com especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional e curso em Gestão Escolar, Alfabetização e Letramento, atua há mais de 15 anos em gestão de escola.
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    Chegamos! — foi a mensagem que penetrou seus pensamentos, vinda de dentro da nave. Da janela do aparelho puderam ver grande pátio de cristais no qual alguns Seres passeavam. Muito magros, altos, mais de dois metros. Essa e outras situações são relatadas pelo casal em seus mergulhos de autoconhecimento e experiências de vida. Iriam aprender muito. Acredite!
  • Antonio Neres de Meira nos convida a despertar nossa consciência para criar uma nova identidade. Falamos de possibilidades que estão ao nosso alcance, dependendo somente de nossos desejos e sonhos. Apresenta reflexões para permitir que cada um encontre o momento e se renda a uma proposta de mudança de consciência. Cada reflexão desperta em nós o desejo de encontrar o potencial e reconhecer como é possível realizar, acreditar, sentir e levantar os olhos para as inúmeras possibilidades de ajudar. Considerando que nossas vidas são como elas são, o autor nos inspira, com a sua trajetória de vida, a buscarmos caminhos que nos dão maiores significados, e um dos caminhos que mais procuramos é o que nos leva à felicidade. “No caminhar se faz o Caminho” evidencia que o trabalho comunitário, a solidariedade, a parceria e o voluntariado, quando protagonistas, impactam positivamente as realidades de comunidades e associações de bairro, trazendo dignidade de vida a todas as pessoas.
  • Esta obra busca analisar de que forma a Neurolaw, ou Neurodireito, pode contribuir para as discussões sobre a maioridade penal no sistema jurídico brasileiro. Além disso, procura avaliar a possibilidade da aplicação da neurociência nos tribunais superiores do país, utilizando-se de conhecimentos neurocientíficos que permitirão fazer uma melhor análise do comportamento criminoso de crianças e adolescentes baseada na ciência, e dessa forma, poder auxiliar na criação e aplicação de leis para menores infratores. A princípio, faz-se uma abordagem histórica e conceitual do Direito Penal e sua humanização. Em uma perspectiva sociológica, são apresentados alguns conceitos relevantes que auxiliam o entendimento sobre a delinquência juvenil e a maioridade penal. Por fim, segue-se com uma retrospectiva legal da maioridade penal no Brasil, para, a partir de então, tratar das descobertas da neuro ciência no que tange ao desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes, revelando suas peculiaridades e transformações sofridas durante essas fases da vida, suas discussões e implicações nas decisões judiciais e o impacto desses estudos no futuro da justiça juvenil.
  • Para meditar Para tudo há um tempo determinado…Ecl 3. Tempo para nascer e tempo para morrer; Tempo para plantar e tempo para arrancar o que plantou; Tempo para derrubar e tempo para construir; Tempo para chorar e tempo para rir; Tempo para lamentar e tempo para dançar; Tempo para jogar fora pedras e tempo para juntar as pedras; Tempo para abraçar e tempo para evitar abraços.
  • NESTE LIVRO, VOCÊ VAI ENTENDER QUE NÃO PRECISA SABER VENDER, MAS SIM GOSTAR DE PESSOAS E DE SERVI-LAS. “NÃO VENDA, ATENDA” É UMA FILOSOFIA DE ATENDIMENTO AO CLIENTE QUE SE CONCENTRA EM ATENDER ÀS NECESSIDADES DO CLIENTE EM VEZ DE SIMPLESMENTE TENTAR VENDER UM PRODUTO OU SERVIÇO. ESSA ABORDAGEM SE BASEIA NA IDEIA DE QUE, SE OS CLIENTES FOREM BEM ATENDIDOS E SENTIREM QUE SUAS NECESSIDADES ESTÃO SENDO ATENDIDAS, ELES SERÃO MAIS PROPENSOS A COMPRAR.