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"Salvo Melhor Juízo" conta a história de um encontro entre velhos amigos de juventude vivida no Rio de Janeiro, na segunda metade do século vinte. Com todos já quase octogenários, depositam, no evento, a esperança de outras reuniões futuras, visando a um novo estreitamento no convívio e amizade. Todavia, logo após as primeiras confraternizações, se estabelece um grande debate sobre diversos temas sensíveis da atualidade como justiça, educação, religião e política, entre outros, dividindo opiniões, muitas vezes, diametralmente opostas, conforme vai sendo exposto cada ponto de vista pessoal, testemunhos e exemplos constatados. E, apesar de não haver qualquer membro com expertise nos assuntos em discussão, interessantes soluções são apontadas baseadas unicamente no conhecimento individual adquirido por diversos meios e a longa experiência de vida.
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A psicologia humanista vê os seres humanos como inerentemente relacionais, com a necessidade de se conectarem e de serem compreendidos de forma autêntica. Ao contrário de abordagens que focam em conflitos inconscientes ou em comportamentos condicionados, ela enfatiza a importância da autenticidade, da empatia e da aceitação positiva incondicional como pilares dos relacionamentos saudáveis. Carl Rogers, um dos principais expoentes dessa corrente, defendia que, para que um relacionamento prospere, é fundamental que ambos os indivíduos se sintam livres para expressar seus verdadeiros sentimentos e pensamentos, sem medo de julgamentos. Esta obra é um projeto que busca contribuir significativamente para o entendimento e a aplicação dos princípios humanistas nos relacionamentos afetivos. Nela, exploraremos os fundamentos teóricos da psicologia humanista, fornecendo uma visão abrangente sobre essa abordagem terapêutica, com uma análise aprofundada dos conceitos-chave e orientações práticas para uma progressão na relação afetiva, em que esta se sustente com os princípios humanistas resgatados do próprio ser. Esperamos que este livro seja uma fonte de inspiração e conhecimento para aqueles que desejam explorar e aplicar os princípios da psicologia humanista em seus relacionamentos afetivos.
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"Comunicação Assertiva - Sabedoria Bíblica de Provérbios e Eclesiastes" é mais do que um manual sobre comunicação; é um convite para uma jornada espiritual através da sabedoria bíblica. Neste livro, Filipe Fernando da Fonseca combina seu amor pela Palavra de Deus com sua expertise em comunicação para guiar os leitores a uma forma de comunicar que reflete os valores do Evangelho. Explorando os ensinamentos dos livros de Provérbios e Eclesiastes, Filipe demonstra como a comunicação assertiva pode transformar as interações diárias, promovendo clareza, respeito e empatia. Cada capítulo oferece reflexões práticas e exemplos bíblicos que ajudam a aplicar esses princípios em contextos familiares, profissionais e digitais. Este livro é ideal para todos que desejam fortalecer seus relacionamentos e viver uma vida que espelhe o amor e a verdade de Cristo.
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"Desvendando Freud: O Impacto Profundo do Abandono e Abuso na Infância" é um chamado à ação e à reflexão. A obra mergulha nas teorias de Sigmund Freud não apenas como um estudo acadêmico, mas também como um caminho para entender as feridas que muitas almas carregam. Zildeneide Francisca da Silva apresenta uma análise sensível e intensa do modo como experiências de abandono e abuso na infância moldam o desenvolvimento psicológico e influenciam a vida adulta. Ela conta histórias de dor e superação, revelando como é fundamental reconhecer essas realidades e buscar a cura. Este livro é um recurso vital não só para profissionais da saúde mental, mas ainda para todos que desejam compreender o impacto devastador do trauma e a importância do apoio emocional. Com uma prosa envolvente, a autora nos guia a repensar nossas ações e responsabilidades em relação às crianças, desafiando-nos a oferecer um futuro melhor e mais acolhedor.
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"Pedaços de papel" é uma obra leve, despretensiosa, fluida. Mantém na essência a simplicidade dos bilhetinhos de papel que embasam os primeiros escritos do autor. Os textos são delicados, inquietantes, reflexivos, pois carregam as marcas da vida; as diferentes ocasiões em que o escritor se pôs a pensar sobre fatos do cotidiano, acontecimentos pessoais e os sentimentos envoltos em diversos momentos da sua história. Romenil Souza é um escritor versátil: conseguiu transferir o jeito de ser, calmo e simples, ao conteúdo do livro. Na primeira parte da obra, intitulada "Memórias", apresenta seu modo peculiar de ver o mundo e de escrever sobre isso, e convida o leitor para, caso queira, dar uma espiadinha na passagem do tempo, contida neste fragmento de poema: "E o sol se apressou em nascer, flertando, acendendo as folhas, o espelho d'água, o dia". Para apreciar a segunda parte da obra, designada pelo autor como "Momentos", é possível que você se depare com a sensação de contentamento, tal como ele a descreve no poema "Risos": "Ela tem dez risos diferentes, tem mais. E, cada um, um laço. E ri com olhos, andando o olhar de ternura. E pode fazer o que quiser". A terceira parte da obra foi reservada para tecer uma escrita em torno de reflexões. Aqui, o autor traz como motes poemas mais intensos com múltiplas abordagens. Assim, temas como superação, medo, fé, amor, mulheres, surgem a cada virar de páginas. É desta parte o poema "Aos olhos de Deus", que diz: "Em cada um de nós habita um leão, que, tocado por Deus, persiste de pé, diante de todo o mal". "Pedaços de papel", o livro que agora chega ao público, nasce, portanto, da junção poética de pitaquinhos de memórias, momentos e reflexões vivenciadas pelo escritor Romenil Souza. E os fragmentos de textos que nasceram soltos, escritos um por um, formam agora o conjunto da obra e se tornam um delicado convite; portanto, aprecie-os de um jeito novo, rumo à liberdade que só os bons escritos podem conduzir.
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“De Pobre a Milionário” tem como principal finalidade demonstrar a importância de um planejamento financeiro bem elaborado e organizado voltado para as necessidades e objetivos de cada pessoa, com simulação de valores e planilhas. Além disso, expõe os princípios da riqueza, mostrando o caminho para se proteger e se blindar das armadilhas do marketing e a controlar a gestão de tempo, e ainda a importância do esporte para a saúde. A obra ensina estratégias focadas na reeducação de despesas, controle absoluto nos orçamentos domésticos e melhor gestão do dinheiro sobre débitos e créditos, possibilitando a criação de uma carteira de investimentos de curto, médio e longo prazo e uma carteira previdenciária com o olhar no futuro. Assim, poderá desfrutar melhor da vida de maneira simples e feliz sem a necessidade de gastar muito dinheiro. Portanto, com este livro, o leitor alcançará sabedoria para equilibrar o passado (usar as experiências negativas como escudo e fortalecimento para o futuro), o presente (viver intensamente) e o futuro (pensar a longo prazo, montar um plano de ação e executá-lo), sempre com a finalidade de atingir a independência e a liberdade financeira. Ao fim da leitura, irá evoluir de pobre a milionário não somente financeiramente, mas também espiritualmente, melhorando seus hábitos e tendo poder da mente, autocontrole e um estilo de vida melhor.
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Um estudante, no seu ensino fundamental, é acusado de ser incapaz de escrever. No seu ensino médio, não é reconhecido por sua redação, somado à acusação de não condizer com a normalidade. E, pasmem, no ensino superior, não lhe resta outra escolha a não ser a transferência para o período noturno, por força do odioso bullying. Todavia, contraditoriamente, torna-se autor de 12 obras publicadas e galga o grau acadêmico de mestre. Desculpem-me, mas é isso mesmo que entenderam. É exatamente disso que este livro vai tratar, do Mestre, apesar da Escola. Sim! Apesar de uma escola enviesada, ideopata e anticientífica. Porque a ciência, quando muito bem feita, não tem lado, caminhos, dogmas, mas faz perguntas. Resumindo: não é impositiva, mas demonstrativa. Desculpem-me novamente se a vida escolar deste mestre não apontou caminhos, tampouco inspirou perguntas ou mesmo algumas demonstrações. Por isso e por tanto, este é o livro do “Mestre, apesar da Escola”.
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Ouso afirmar que não existe homenagem maior à razão do que a frase “penso, logo, existo.” de René Descartes. Todavia, indago, que tipo de razão, no sentido insensível da palavra, pode ter num poeta escrever à mão e no espaço de dois anos e três meses, mais de cem cartas de amor para sua musa, todas lindamente estampadas com cenas antologicamente românticas, devidamente postadas e entregues via Serviço dos Correios, em plena era da internet? Ainda, indago, que sorte de razão, no mesmo emprego cruel do vocábulo, pode haver num jovem escritor que, apesar de marcado por mais cicatrizes e calos do que muitos idosos trabalhadores, no lugar de desviar para a vingança, persevera no amor? Diriam, nenhuma! Eis aqui a proposta de nossa décima primeira obra juntos! Porque na verdade, é desumana esta dicotomia razão vs amor! É insensível uma razão não ser constituída de amor, no sentido de contrária ao mal, e é impensável um amor não ser praticado razoavelmente, no sentido de contrário a abusivamente! O coração não bate sem ordem do cérebro e o cérebro não pensa sem sangue do coração! Portanto, com a autoridade das referidas marcas, muito maior do que a autoridade dos títulos acadêmicos, repropomos: No amor, são desnecessárias dicotomias, pouco com ele é tudo e muito sem ele é nada, nele, só há o entendimento acolhedor e a compreensão inclusiva. A verdade é que tem razão quem tem coração!
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A redação do Enem corresponde a 20% da nota geral da prova. A maioria dos estudantes já entendeu que tirar uma boa nota na redação pode ser mais fácil que nas demais áreas de conhecimento, uma vez que essa área corresponde a somente um gênero textual: dissertativo-argumentativo. Mesmo sendo mais fácil fazer isso, ainda é um desafio sair da média e chegar aos 900+. A média nacional da redação do Enem costuma girar em torno de 500 a 550 pontos, em uma escala de pontos que vai de 0 a 100. Nas edições recentes, uma porcentagem significativa dos candidatos (geralmente entre 30% e 40%) obteve notas abaixo dessa média, com uma parcela menor atingindo notas próximas do mínimo. A partir desse cenário, eu – professora Eliane Farias de Souza – desenvolvi uma FÓRMULA prática, rápida e lúdica para sair da média e chegar ao seleto grupo de alunos que alcançam os 900 ou mais. Este guia prático contém uma fórmula que desenvolvi em 2017 e apliquei no ENEM. Tirei 980, o que me garante que, pelo menos, um dos corretores considerou 1.000 o meu texto. Aqui, eu trouxe o passo a passo da fórmula, a maneira como foi aplicada na prova, dicas de repertórios que se encaixam na maioria dos temas, operadores argumentativos para iniciar os parágrafos, lista de agentes para usar na proposta de intervenção, argumentos prontos que se adaptam em qualquer tema e a minha redação completa como modelo.
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"Vamos cultivar um jardim encantado, plantando a semente do amor em solo orvalhado, de onde germina do seio da terra o botão de esperança nascido da serra, que almeja um jardim florido e viceja protegido pela mãe natureza; a rosa, flor colhida e es- colhida pela beleza, simboliza a certeza da união e da gratidão que o coração assim quis, para tornar feliz a jornada da vida." O autor.
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JÁ DIZIA MINHA AVÓ é uma coletânea de crônicas em que, com algumas pitadas de humor, a autora, utilizando bordões que faziam parte do repertório linguístico de sua velha e sábia avó, retrata uma parte da história de sua família: os Alves Corrêa. O propósito não é fazer uma biografia da família, tampouco uma autobiografia, e sim dar destaque para as histórias daquelas que são suas maiores referências: sua avó Raimunda, que já virou saudade; e sua mãe Adélia, que segue firme e forte aprontando neste plano. Naturalmente que a autora pega carona e dividirá com os leitores alguns casos pessoais e de outras pessoas que conviveram com a família Alves Corrêa. Miriam Corrêa faz uma viagem ao tempo para demonstrar como a trajetória de vida e as atitudes de mulheres sagazes como sua avó Raimunda e sua mãe Adélia exerceram influência sobre sua pessoa para que se tornasse a mulher forte de hoje, ratificando assim o legado herdado pelas matriarcas Raimunda e Adélia. E por fim, a autora desperta nos leitores o desejo de um reconectar-se com o passado para que, num futuro próximo, estes sejam capazes de narrar suas próprias histórias como forma de preservar a memória dos seus.
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Em um mundo de almas perdidas, onde a ausência de um pai desenha cicatrizes invisíveis, nasce a "Síndrome da Bastardia". Este livro mergulha nas profundezas da dor de quem carrega o fardo da rejeição, ansiando pelo reconhecimento que nunca chegou. Através das muitas histórias de vida de personagens bíblicos e de outros aqui anonimados, o autor tece uma narrativa que fala de corações órfãos, de vidas marcadas pela solidão e pela busca incessante por validação, seja no trabalho, nos relacionamentos ou na fé. Mas há esperança! Em meio ao caos da alma, surge a promessa de uma paternidade divina capaz de resgatar, restaurar e curar. Este é um convite àqueles que carregam as marcas da bastardia a descobrirem seu verdadeiro lugar: como filhos amados, acolhidos e plenos. Uma jornada de dor, superação e redenção que leva à descoberta de uma nova identidade, onde a aceitação é a chave para a libertação e cura da alma.
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Desde sempre, essa garota gosta de escrever, mas se viu num momento da sua vida em que a única forma de se libertar dos seus demônios foi escrevendo. Esses textos mostram o interior sombrio em que ela se permitiu aprisionar e o florescer iluminado que veio depois de suas sessões de terapia. Cada linha de sua escrita se tornou importante para sua libertação, prendendo, em forma de palavras, aqueles sentimentos ruins que habitavam o seu interior. Pouco a pouco, página por página, ela foi aprendendo a lidar com esses sentimentos, a se dar mais carinho e encontrar a paz interior e exterior que tanto procurava. Ela está aprendendo a cada dia a se amar mais, a trancafiar essa parte de que ela não gosta. Saiu da prisão que construiu para si mesma e fechou a grade com esse lado triste dentro; ela se sente mais livre que nunca. Aprendeu a lidar com ela mesma, com cada parte. Cada texto tem seu sentimento e sua história. Mas deixa claro que ela está lutando com todas as suas forças para se libertar de vez desses nós que ela mesma fez.
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Felizes as criaturas De cuja dádiva divina Erigem seu arcabouço No segredo da vida e do amor Hoje me sinto ser feliz Destemido de fúteis fraquezas Somente pela minha existência A vida já é um sabor eterno Sinto ânsia de querer Desejo de amar infinitamente Todos meus seres irmãos Na correnteza de um só rio de sangue. Do poeta e escritor ADIK MAGALNIK
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Compreender questões étnico-raciais e transidentidades é um desafio. Microcosmos da sociedade refletem e reforçam preconceitos e exclusões. No entanto, determinados grupos sociais vêm desafiando o status quo por meio de políticas públicas afirmativas, alcançando visibilidade e promovendo mudanças. Urge atentar sobre as disputas de poder na implementação de currículos, destacando a necessidade de valorizar identidades específicas. É crucial reconhecer as diferenças dentro das próprias diferenças. A escola, sendo o primeiro acesso ao conhecimento formal, deve promover esses debates e uma educação pós-crítica. O presente livro aborda essas questões em quatro capítulos, defendendo uma formação permanente que questione modelos patriarcais, capitalistas e neoliberais. Os autores exploram como um currículo pós-crítico pode desconstruir estereótipos e padrões binários, promovendo um multiculturalismo inclusivo. Os capítulos discutem a aplicação de currículos pós-críticos, a valorização de saberes indígenas e a realidade de comunidades afetadas pela violência. A leitura é um convite essencial para educadores comprometidos com a diversidade, inclusão e reflexão sobre as diferenças dentro das diferenças, promovendo uma sociedade mais empática e inclusiva (Gabriela Conceição de Souza).
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Vendelin Hreblay constatou que a questão da origem da polícia quase nunca se coloca porque a opinião pública, inconscientemente, admite que a sua existência está intimamente ligada à vida em sociedade e ao exercício do poder. Não obstante, a existência da polícia é um fato universal, incontornável e admitido em todas as sociedades, aceito por todos como último recurso face à arbitrariedade ainda mais insuportável que representaria a violência privada e a lei do mais forte. Esse livro tem exatamente o objetivo de explorar as origens históricas da mais antiga instituição de proteção social, daquela que, em conjunto com a justiça e o exército, é uma das mais antigas representações do poder público. Embarque nesse périplo desde os primórdios da humanidade até os dias atuais.
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A obra apresenta uma coletânea de poemas que mergulham no universo da introspecção e da melancolia. A linguagem crua e visceral convida o leitor a explorar a profundidade das emoções humanas, como a dor, a perda e a solidão. Através de imagens marcantes e metáforas poderosas, a obra evoca a fragilidade da existência e a busca por sentido em um mundo caótico.
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Eis que a Musa Claudia Cristina Ferrari Henriques faz a Alexandre Chiconelli Henriques outra revelação ao seu Poeta Alexandre Chiconelli Henriques. Cursando o Doutorado em Brasília, mas morando no ABC Paulista, ir à Faculdade se tornou uma questão logística. Quatorze horas de ônibus ou duas horas de avião? Os dois! Fomos à Brasília de ônibus e voltamos a São Paulo de avião. Muitas são as razões deste livro que serão elencadas jamais em ordem de importância, mas numa mera sequência lógica: declarar eterno amor; manifestar infinita gratidão; registrar nosso testemunho e repensar a vida. O lugar comum é que o céu seja abençoado e que o chão seja pisado. Sem entrar no mérito de que a bomba atômica foi lançada do céu e de que os alimentos vêm do chão, o fato é que lá de cima no céu, é um abismo de incertezas, é um firmamento sem firmezas; só Claudia soube ser um chão de estrelas. Este também é um livro para todo aquele e toda aquela que se acham, respectivamente, o tal e a tal, pois medem a todos de cima abaixo, mas dificilmente suportariam ver o mundo do ângulo celestial. Principalmente porque ali no alto, não tem sudra ou marajá, não tem ignorante ou doutor, não tem barganha nem coalizão; lá estamos literalmente na palma da mão daquilo que faz cada qual, ao seu modo, prostrar-se em oração e rogar compaixão. No que me concerne, eu estive na palma da sua mão, Claudinha Amada, pois só você lá no céu das incertezas é meu chão de estrelas. Yuri Gagarin disse: “fui ao céu e não vi Deus.” da perspectiva espacial. Impressionante termos ido tão além num simples voo nacional.
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Será que não é tão ousado escrever poesia? (poema, cordel...), não se arriscar demais e ser ridicularizado pelo público avezado em literatura? Ou será que a ousadia e o risco não estão em agradar ou desagradar o leitor? E sim, exprimir, se expor e deliciar com o encantado e fantástico mundo colorido e cinzento, alegre e triste... da literatura? No certo, não se sabe por que se escreve poesia. Talvez seja pela mesma sede que se tem por alimento, pela oração, principalmente, pela necessidade de se encantar pelo belo e pelo estético, assim como o desejo de denunciar a injustiça, e por fim, promover a cultura da paz. O poeta se encanta, se emociona, se irrita, e só assim, se realiza com seus feitos, escritos. Se escrever poema, cordel, é minha sina, vivo contente por isso e talvez morrerei feliz. Atrevo-me a dizer do medo e, ao mesmo tempo, da emoção de poder escrever algo que aposto ser benévolo para meu ser e para a sociedade. Claro, dentro da minha versão de verdade e de pensamento. A obra em punho se trata de uma composição poética, versada naquilo que eu acredito que seja o sentimento de muitos, pelo menos, daqueles que buscam, que brigam, que sonham e que acreditam que nós, humanos, podemos e devemos ser mais realizados, mais justos, mais fraternos, para dizer, mais humanos.
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É difícil de buscar um denominador comum para sinopsar 49 contos e um poema, e mais difícil ainda é buscar um fator que transcorra bem desde a maternidade até o Rio de Janeiro, ou desde um circo triste e uma dupla chata até Maria Alice e uma máfia oca, mas acho que todas essas coisas se encontram em algum lugar agridoce. No final das contas, “Aquarela” trata-se simplesmente de cinquenta formas diferentes de falar da mesma coisa: liberdade. E, modéstia à parte, acredito que, pelo menos, uma delas possa atingir o leitor em cheio na caixa do peito. E pode falar: existe coisa melhor no mundo?
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Em “Entre Dois Destinos”, mergulhe profundamente na vibrante cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, onde Ana e Miguel descobrem que o amor pode ser a mais emocionante aventura da vida. Entre encontros fortuitos e desafios inesperados, esta é uma história que celebra a resiliência dos laços familiares, a profundidade do perdão e a beleza dos recomeços. À medida que Ana e Miguel enfrentam escolhas cruciais e confrontam seus próprios passados, sua jornada se entrelaça com as paisagens e a cultura de Vitória, criando um cenário rico para uma narrativa que cativa desde a primeira página. “Entre Dois Destinos” não é apenas sobre o amor entre duas pessoas, mas sobre o amor pela vida que molda destinos de maneiras imprevisíveis. Prepare-se para se perder em uma leitura que transborda emoção, amor e a promessa de novos começos.
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Em Umbuzeiro, coco de roda é vida. Objetivando dar visibilidade a essa trajetória de vida, o livro “Coco de Roda: relatos e registros da vivência do coco em Umbuzeiro – PB” apresenta a manifestação cultural do coco como algo sublime que proporciona aos brincantes momentos de lazer, prazer, muita diversão e conhecimento. Por meio deste livro, você conhecerá o coco de roda vivenciado em Umbuzeiro, na Paraíba, e identificará a relevância dos saberes, das tradições, dos costumes construídos e vivenciados pela população local para o desenvolvimento de uma identidade umbuzeirense através dos relatos orais de memória dos brincantes de coco. Tomando a vivência do coco de roda como objeto de análise, o livro discute o reconhecimento e a legitimação deste elemento da cultura popular para a história da cidade e busca sensibilizar os jovens umbuzeirenses da importância que a história local tem para a formação da identidade de um grupo social. Nesta perspectiva, estudar os elementos culturais que caracterizam a história do nosso município é relevante para nos percebermos enquanto sujeitos históricos. Assim sendo, convido você, caro leitor, a entrar nessa roda para conhecer o coco de roda umbuzeirense, Patrimônio Cultural Imaterial de Umbuzeiro, que anima e alegra a comunidade local, congregando experiências e construindo identidades.
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É uma obra que visa ao acolhimento, reflexões e revelações que falam de esperança. Busca-se nessa conexão uma interação com o leitor, proporcionando-lhes um novo olhar sob as perspectivas passadas ou os acontecimentos futuros. São páginas com interação da vida pessoal, acontecimentos marcantes e recortes de pura inspiração, além de inspirações e expressões de pensamentos que permeiam na mensagem de esperança, amor ao próximo e um aspecto de relevância para enfrentamentos de eventos dolorosos. A mensagem traz um vislumbre em ressignificar o passado para que possamos seguir e dar sentido à vida, mesmo com perdas, tristezas e desafios futuros. Um convite para se viver de maneira mais feliz, leve, com aceitação e amor.
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"Este livro, através de seus poemas de mensagens tocantes e inspiradoras, lança um olhar de esperança, otimismo, entusiasmo e amor sobre a nossa caminhada pela vida, nos alimentando a alma com sentimentos que nos confortam, nos encorajam e nos elevam. A fé, o altruísmo, a paciência, a caridade, a calma, o perdão e a amizade são como guias para prosseguir nossa viagem, sem pressa, sem nos importar com o tempo, procurando cultivar somente os valores essenciais para uma existência plena, prazerosa e significativa, colhendo e semeando só o que há de bom pelo caminho, o que nos engrandece, o que nos edifica, sem nos abater com as adversidades, conservando a alegria, a dignidade, a leveza, a vontade de viver, a bondade e tudo o que dá brilho e ilumina a alma de cada ser humano."